Os fabricantes de automóveis dos Estados Unidos vão de mal a pior. Segundo reportagem da agência de notícias Automotive News, Ford e General Motors precisam urgentemente cortar custos e rever métodos de fabricação, já a Chrysler opera no negativo desde 2007 e pode declarar falência no próximo ano.
Caso a Chrysler encerre suas atividades, especialistas prevêem uma enorme crise financeira para as montadoras norte-americanas e fornecedores de componentes e matérias primas em geral. Isso por que os preços desses materiais teriam de ser elevados a novos patamares para equilibrar a queda da demanda em relação à produção. Desta forma, Ford e GM gastariam mais para produzir.
Com a alta do preço do petróleo, Ford e GM, que viviam substancialmente da venda de picapes e utilitários nos EUA, encontram-se em meio a uma difícil fase de transição. Carros com motores de grande cilindrada estão sendo trocados por veículos compactos com pequenos propulsores. A Chrysler, por sua vez, não possui capital em caixa para investir em novos projetos condizentes a atual situação.
A missão dos executivos da GM este ano é cortar os gastos em até US$ 10 bilhões. Para isso, a marca anunciou o fechamento de quatro fábricas nos EUA e cogita ainda vender as marcas Hummer e Saab. A situação da Ford é semelhante, e uma das soluções pode ser a venda de Volvo e Mazda, que custariam cerca de US$ 3,5 bilhões e US$ 2,5 bilhões respectivamente. A solução para Chrysler, ao menos momentânea, seria a venda a Jeep e direitos de produção de determinados veículos, como a picape Dodge Ram.
Toda esta confusão no mercado norte-americano vem resultando também na desvalorização das ações dos fabricantes nas bolsas de valores pelo mundo, que fecham a cada dia com valores cada vez menos expressivos. Ford e Chrysler ainda não se manifestaram publicamente a respeito da crise atual.
Fonte: Auto News
Caso a Chrysler encerre suas atividades, especialistas prevêem uma enorme crise financeira para as montadoras norte-americanas e fornecedores de componentes e matérias primas em geral. Isso por que os preços desses materiais teriam de ser elevados a novos patamares para equilibrar a queda da demanda em relação à produção. Desta forma, Ford e GM gastariam mais para produzir.
Com a alta do preço do petróleo, Ford e GM, que viviam substancialmente da venda de picapes e utilitários nos EUA, encontram-se em meio a uma difícil fase de transição. Carros com motores de grande cilindrada estão sendo trocados por veículos compactos com pequenos propulsores. A Chrysler, por sua vez, não possui capital em caixa para investir em novos projetos condizentes a atual situação.
A missão dos executivos da GM este ano é cortar os gastos em até US$ 10 bilhões. Para isso, a marca anunciou o fechamento de quatro fábricas nos EUA e cogita ainda vender as marcas Hummer e Saab. A situação da Ford é semelhante, e uma das soluções pode ser a venda de Volvo e Mazda, que custariam cerca de US$ 3,5 bilhões e US$ 2,5 bilhões respectivamente. A solução para Chrysler, ao menos momentânea, seria a venda a Jeep e direitos de produção de determinados veículos, como a picape Dodge Ram.
Toda esta confusão no mercado norte-americano vem resultando também na desvalorização das ações dos fabricantes nas bolsas de valores pelo mundo, que fecham a cada dia com valores cada vez menos expressivos. Ford e Chrysler ainda não se manifestaram publicamente a respeito da crise atual.
Fonte: Auto News
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