Marca chinesa é banida na Alemanha

A BMW enfim se livrou da chinesa Shuanghuan, ao menos na Alemanha. Esta semana o tribunal de justiça alemão baniu a marca oriental por conta das vendas de seu utilitário CEO, uma cópia de qualidade inferior da primeira geração do BMW X5. Vendida no país por € 22.900 (R$ 58.000), o modelo era importado pela empresa China Automobile Deutschland, que terá de mandar de volta à China todos os modelos remanescentes nas revendas da marca.

Com o êxito na Alemanha, a BMW agora tenta a mesma ação na Itália e Grécia, países onde o Shuanghuan CEO também esta sendo vendido.

O carro

O Shuanghuan CEO é um verdadeiro frankenstein sobre rodas. Seu motor, um tanto ultrapassado para padrões europeus de desempenho e emissões de CO2, é fornecido pela Mitsubishi e tem capacidade volumétrica de 2.4 litros que geram 147 cv. Componentes como transmissão, suspensão e demais sistemas elétricos vem segunda geração da picape L200, produzida no início dos anos 1990.

A carroceria, por sua vez, agrega elementos estéticos do BMW X5 com um pitada de Toyota Land Cruiser, prática bastante disseminada entre os fabricantes de automóveis chineses, conhecidos por suas cópias de baixa qualidade. No quesito segurança, o CEO também foi um fiasco. Em testes de impactos realizados pela EURO Ncap, o modelo obteve um dos piores resultados da história da instituição.

Reportagem Auto News

Dacia divulga foto de Sandero fora-de-estrada

A Dacia, subsidiária romena da Renault, lançou esta semana na Europa o "Kit SUV" para o Sandero. A novidade é composta por uma série de elementos visuais com apelo fora-de-estrada, como pára-choques mais robustos, estribo lateral, aerofólio traseiro e molduras de plásticos nas portas. Compradores podem adquirir o pacote e posteriormente aplicar ao veículo ou então comprar o carro com a caracterização off-road devidamente instalada.

Segundo o departamento de marketing na Dacia, o Sandero Cross visa alcançar clientes mais jovens com um perfil aventureiro. No Brasil, a Renault deve lançar em breve sua própria versão "off-road" do Sandero, que viria para brigar com a infinidade de "pseudos" carros fora-de-estrada disponíveis no mercado brasileiro.

Fonte: Auto News

Polo poderá ganhar versão 4x4 em 2010

De acordo com a revista Auto Express, a Volkswagen estaria planejando o lançamento de uma versão SUV do Polo, que poderia chegar a partir de 2010. E ela não teria somente os apliques visuais do Polo Dune lançado na Europa em 2006 e dos aspirantes a crossover brasileiros, como o VW Fox Crossover e a linha Adventure da FIAT – que, justiça seja feita, foi um pouco além das aparências ao estrear o bloqueio de diferencial no Palio Weekend e no Idea.

O Polo seria realmente um fora-de-estrada, com direito a tração integral, chamada pela marca de 4 MOTION. O carro seria fabricado, prioritariamente, com motores turbodiesel – 1.4 l TDI e 1.6 l TDI –, mas ganharia também versões a gasolina, como os 1.2 l e 1.4 l TSI e o inédito 3 cilindros de 1.2 l. O modelo viria a se juntar a outros SUV da VW, como o top de linha Touareg e seu irmão menor, o Tiguan, à venda na Europa.

Fonte: Carro Online

Rádio Mitsubishi

Rádio Mitsubishi FM 92,5

Está no ar a Mitsubishi FM (92,5 Mhz), em São Paulo. Além músicas de vários estilos, a programação inclui dicas de gastronomia, cuidados com a saúde e notícias. Os programas foram batizados em homenagem aos veículos da marca, como o Pajero Full in the Morning (notícias e música, de manhã) e o Outlander Live (músicas ao vivo). Segundo a montadora, a Mitsubishi FM surge como mais um canal de comunicação para unir a comunidade Mitsubishi e todos os admiradores de veículos 4x4.

Novo Gol: confira aqui as primeiras imagens

Um dos segredos mais bem-guardados dos últimos ano será revelado oficialmente pela Volkswagen nesta quarta-feira, 25.

Fotos site Auto Diário

Auto Louco ( Polícia de Atlanta cobrará combustível dos infratores )

Polícia do estado de Atlanta, nos Estados Unidos, tomou uma atitude inusitada. Os infratores que iniciarem uma perseguição nas estradas do estado pelas autoridades locais terão de pagar o consumo de combustível dos veículos utilizados para capturá-los. Esta foi a medida adotada pelo governo estadual após a constatação de que havia gasto, nos cinco primeiros meses deste ano, 60% do que havia despendido com combustível em 2007.

A decisão foi tomada pelo governo após várias possibilidades terem sido consideradas, como a redução no número de viaturas e o aumento de impostos ou dos valores das multas por limite de velocidade. A lei entra em vigor em julho e obriga a todos os apressadinhos a pagar, além da multa correspondente, um acréscimo de 12 dólares pela gasolina dos policias. O departamento policial prevê uma economia de 26 mil dólares com esta ação.

Peugeot produz 50 milhões de veículos

A Peugeot comemora a marca de 50 milhões de automóveis produzidos ao longo de seus 117 anos de história. A montadora, que começou com uma única fábrica em Sochaux, interior da França, conta hoje com 24 linhas de montagem em todo o mundo. Desde seu nascimento, já produziu 160 modelos de carros, que vão do 201, feito em parceria com a Daimler, ao atual 308.

O Brasil, junto com a China e a Rússia, representa um dos mercados mais promissores para a empresa francesa. Entre 2006 e 2007, o crescimento obtido aqui foi de 19%, número que só faz a filial brasileira perder para a Rússia, onde a Peugeot obteve uma alta de 63% nas vendas no mesmo período. Em terceiro lugar vem a China, com elevação de quase 14%.

Fonte: Carro Online

Daimler anuncia elétricos para 2010

A Daimler anunciou que entrará para o time das companhias que desenvolvem carros elétricos, com previsão de introduzir veículos movidos a eletricidade até 2010 em suas marcas Smart e a Mercedes.

Os testes com o Smart Fortwo elétrico devem começar daqui a dois anos nos EUA, em paralelo ao lançamento do Mercedes S400 híbrido. Além dos motores elétricos, a Mercedes tem estudado as células de combustível, que devem suceder as baterias, limitadas pelo alto custo e baixa capacidade de armazenamento. As células suprem essa deficiência convertendo eletricidade a partir de outros combustíveis, como o hidrogênio.

Fonte: Carro Online

Era uma Vez ( HUMMER 2 )

O fim da fumaça

Há três anos, a Honda apresentou o protótipo de um carro movido a hidrogênio. Ele acaba de virar realidade. O FCX Clarity é o primeiro automóvel comercial que não emite CO2 quando está em funcionamento – emite água. Conheça sua tecnologia

ECO-NÔMICO
Foi o primeiro modelo certificado pela Environmental Protection Agency e pela California Air Resources Board, órgãos de proteção ambiental dos Estados Unidos. É de duas a três vezes mais econômico que os veículos movidos a gasolina e uma vez e meia mais do que os carros híbridos.

UMA BELEZA
Além do apelo ecológico, o modelo representa a visão da Honda do carro do futuro, com um design moderno e elegante. Em nada lembra o aspecto feioso do carro-conceito original. Tem quatro portas, é espaçoso, luxuoso e, para alguns, até sexy.

MAIOR E MAIS EFICIENTE
O hidrogênio comprimido é armazenado em um tanque com capacidade para 205 litros. No carro-conceito, havia dois tanques menores. Na versão comercial, há apenas um, maior. Isso elimina conexões, o que torna o sistema 24% mais eficiente.

SOLUÇÃO CASEIRA
O principal problema de um carro a hidrogênio é a falta de postos para abastecê-lo (há 66 nos Estados Unidos). Mas a Honda tem uma solução: uma bomba caseira que converte gás natural obtido da encanação residencial em combustível e que ainda produz calor e eletricidade para a casa. Ainda está em testes.

É MELHOR PREVENIR
Uma válvula impede que o hidrogênio escape do tanque. A Honda diz que vazamentos no restante do sistema são improváveis, mas instalou sensores que cortam o fluxo de hidrogênio e desligam o carro, caso falhas sejam detectadas.

ALUGA-SE
Já está em fase de testes comerciais no sul da Califórnia e chega ao Japão em agosto. Em vez de vendê-lo, a Honda optou por alugá-lo a algumas dúzias de clientes selecionados a dedo por US$ 600 mensais durante três anos (o valor inclui manutenção e seguro).

EMISSÃO ZERO
A célula de combustível combina o hidrogênio enviado pelo tanque com oxigênio obtido do ar. Da reação química resulta energia, que é transformada em eletricidade. O processo não emite dióxido de carbono.No lugar, gera vapor d'água.

ELETRIZANTE
A energia cinética de desaceleração e frenagem também é convertida em energia elétrica, que é armazenada nas baterias de íon-lítio (65% menores do que na versão- conceito) e alimenta o motor.

Reportagem: Época e Negócios

HONDA FEZ 500 MIL CARROS E VAI ELEVAR PRODUÇÃO

Uma década depois de iniciar a fabricação de automóveis em solo brasileiro a Honda comemora a produção de 500 mil veículos. O primeiro modelo produzido em Sumaré, no interior do Estado de São Paulo, foi o Civic, em setembro de 1997. Em abril de 2003 foi a vez do monovolume Fit. Naquela época, além de abastecer o mercado brasileiro, a fábrica exportava para Argentina, Peru e Chile (hoje as exportações a outros países da América Latina, inclusive México). Em 2006, com o lançamento das versões flex do New Civic e do Fit, a empresa garantiu um crescimento expressivo no mercado. Em 1997, quando abriu suas portas, fábrica possuía capacidade produtiva de 15 mil unidades por ano; hoje são 137.600 unidades ao ano, incluindo as exportações, trabalhando em três turnos. A partir do próximo mês de agosto a unidade passará a produzir 650 veículos por dia. Hoje, são 550. O acréscimo previsto na produção será possível com a inauguração em maio dos processos de fundição e usinagem na Unidade Powertrain (R$ 130 milhões), responsável pela fabricação de motores e transmissões. O setor tem capacidade para produzir 12.500 unidades mensais, em três turnos de trabalho. Para o segundo semestre de 2009 uma segunda linha de blocos e cabeçotes, elevando a capacidade produtiva para 16.300 mil unidades/mês. Essa expansão também se deve ao inicio, no mesmo ano de 2009, das atividades da fábrica de automóveis da Argentina.

Novo Toyota nacional pode concorrer com o Gol

Agindo como sempre, os japoneses, discretamente, tomam conta dos segmentos de carros em que atuam. Quando seus planos são revelados, geralmente pegam os concorrentes desprevenidos.

Pois bem, o já mais que comentado projeto de um compacto da Toyota no Brasil pode esconder um projeto mais ambicioso do que se imaginava. Muita gente aposta que será um rival para o Fit ou, então, um hatch bem equipado, na faixa de R$ 40 000. Reportagem do jornal Valor Econômico revela, no entanto, que a nova fábrica da Toyota terá capacidade para 200 mil veículo por ano.

É muita coisa. Para vocês terem idéia, a unidade de Betim da Fiat, a maior fábrica do Brasil, produz 700 mil unidades/ano, com quatro linhas de montagem diferentes. A montadora japonesa quer produzir apenas um modelo, inicialmente.

Matéria do site BlogAuto

Twike, o pedalinho suíço do asfalto

O futuro dos automóveis, com preços de combustíveis cada vez mais altos e sem previsão de parar de crescer, se tornou uma incógnita. Há quem aposte em modelos elétricos e até quem aposte em tração humana, ou seja, bicicletas. Como ainda não há um padrão estabelecido para nada, há espaço para todas as soluções, até uma que conjugue motor elétrico e pedais. Duvida? Então conheça o Twike.

Seu maior diferencial em relação aos modelos elétricos convencionais é justamente a presença de pedais (opcionais) que permitem ao condutor “ajudar” o motor elétrico a rodar por mais tempo. Para os chegados a uma boa forma física, também pode ser um poderoso auxiliar, ainda mais considerando que o peso total do Twike é de 450 kg, contando o conjunto de baterias, que pode pesar até 184 kg. Quem tiver de chegar arrumado ao trabalho é que não deve ser muito fã da idéia, por mais que a consciência fique ambientalmente tranqüila.

Fonte: Web Motors

Ford Ka deve ganhar nova versão

Fontes ligadas à Ford afirmam que uma nova versão do Ka está por vir: trata-se do Techno, que será voltado ao público jovem e, principalmente, aos fãs de música. O carro trará poucas novidades: disponível inicialmente apenas nas versões 1.0 l, com 73 cv de potência e 9,3 kgfm, o hatch ganhará novas calotas, com desenho bem diferente do normal.

Por fora, nenhuma alteração além do logo Techno, presente nas portas, próximo aos pára-lamas dianteiros. Por dentro, a grande novidade está no painel, que contará com um CD player integrado. Ainda não há informações se haverá um sistema de falantes mais bem elaborado ou algum tipo de conectividade, como o Bluetooth. A Ford ainda não dá data de lançamento ou informações do veículo.

Fonte: Carro Online

Idea terá versão Adventure Locker

A Fiat anunciou na noite desta quarta-feira (18) que a linha 2009 do monovolume Idea passará a incorporar o sistema de bloqueio do diferencial na versão Adventure. Assim, o modelo seguirá os passos da "prima" Palio Adventure e levará o sobrenome Locker. Segundo a montadora, o preço será mantido (R$ 56 950) e a única diferença em relação ao modelo 2008 será o adesivo identificando a novidade. Quando ativado, por meio da tecla ELD (Electronic Locker Differential) localizada no painel, o sistema reparte igualmente o torque entre as rodas dianteiras, ajudando o carro a encarar trechos de baixa aderência, ou “situações difíceis”, nas palavras da fabricante.

Fonte: Carro Online

Produção de motores

Para agilizar a fabricação de seus modelos nacionais, Civic e Fit, a Honda passa a realizar a fundição e usinagem dos blocos e cabeçotes dos motores, no Brasil — antes, executadas no Japão. Para este processo, a montadora inaugurou recentemente o setor Power Train, na fábrica de Sumaré (SP), onde foram investidos R$ 130 milhões. A capacidade de produção é de 12.500 unidades mensais.

Fonte: Full Power

Chineses interessados na Hummer

Ao que tudo indica, o provável destino da Hummer, fábrica de jipes de proporções e consumo de combustível nada ecológicos da GM, deve ser o oriente. Após as indianas Mahindra e Tata Motors mostrarem interesse em adquirir a marca, a chinesa Changfeng assinou esta semana um contrato para aquisição de chassis da fabricante .

No entanto, de acordo com o website China Car Times, a marca, que vive um momento ascendente na China, não descarta a possibilidade de adquirir por completo a Hummer. A GM já declarou que a situação da marca está em cheque por conta de sua baixa substâncial de vendas e alta do preço do petróleo nos Estados Unidos.

Recentemente, a General Motors anunciou o fechamento de quatro fábricas nos Estados Unidos, responsáveis justamente pela produção de veículos utilitários e caminhonetes, segmento mais afetado pela crise do petróleo nos EUA.

Fonte: Auto News

Mahindra seria maior interessada em Hummer

A Mahindra é uma das mais cotadas para comprar de vez a Hummer da General Motors. Segundo informações, o conglomerado norte-americano estaria estudando junto aos concessionários da fabricante de utilitários-esportivos qual seria a melhor medida, já que há várias empresas interessadas em comprá-la. E, ao que tudo indica, seria a Mahindra, fabricante indiana, a mais cotada a adquirir de uma vez por todas a Hummer.

A notícia de que a Hummer seria a mais interessada das pretendentes parece aminado os executivos da GM, que haviam declarado que poderiam negociar a empresa dos jipes de guerra com empresas chinesas. A fabricante indiana parece se destacar entre as potenciais compradoras, como destacou um executivo. "A Mahindra & Mahindra está muito interessada em adquirir a Hummer", revelou. E, segundo informações, a Tata Motors não estaria no páreo, devido à ocupação em reorganizar as contas e planejamentos das britâncias Land Rover e Jaguar.

Atualmente, a maior parcela de vendas de veículos da Hummer está nos Estados Unidos, mas este fato não parece amedrontar os executivos da Mahindra. Uma fonte não revelada, de dentro da empresa, pontuou sobre a possibilidade de compra. "É possível que o mercado norte-americano não possa permitir venda da Hummer por muit tempo, mas a Índia é uma economia forte e crescente. Quando nós indianos desejamos algo, vamos e o conquistamos, sem que importe o preço, pois sabemos como tomar partido da situação". Fica no ar a pergunta: teriam os executivos da Mahindra se interado sobre os crescimentos do preço do petróleo e da rejeição a veículos nada econômicos como os Hummer? De toda forma, só o futuro dirá o que acontecerá com a Hummer. Aguardamos ansiosametne os próximos capítulos desta novela.

Fonte: Auto Diário

Para os amantes de F1

Ferrari e Renault inauguraram recentemente canais exclusivos no website YouTube. A marca italiana aproveita o espaço on-line, que ela chama de Ferrari World, para expor vídeos eletrizantes de seus carros de produção e monopostos de Fórmula 1. A página também traz entrevistas e vídeos de momentos descontraídos dos pilotos Kimi Raikkonen e Felipe Massa. A área virtual da Renault F1 Team segue a linha de sua rival italiana, porém dirige seu foco para os modelos de F1.

O vídeo abaixo, o mais recente no Ferrari World, mostra uma animação tridimensional que ilustra o funcionamento do bico diferenciado do carro de F1 da Ferrari.

Fonte: Auto News

Vem aí o Sandero sedã

A brincadeira com o Sandero animou a Renault a aumentar sua família. Ou seja, a antiga filosofia de custo o mais baixo possível mesmo que isso implique num visual feio já não fala mais alto nos corredores da montadora francesa.

Como o estilo do hatch baseado no Logan ficou muito bom - tem gente que acha que eles nem são parentes -, agora estuda-se uma versão sedã do Sandero, esta que você na imagem acima.

Os testes acontecem na Europa, mas não é absurdo pensar que o modelo não será feito aqui, onde o Sandero surgiu. O jornal O Estado de São Paulo banca essa novidade na edição do domingo, dia 15/06.

Na teoria, o “Sandero Sedan” se situaria entre o Logan e o Mégane, com interior um pouco mais caprichado e motor 1.6 apenas - o Logan, ao contrário, faria as vezes de sedã de entrada. Com isso, a Renault se livra do Clio Sedan, que a cada dia vende menos.

Quando e se vai ocorrer, ninguém sabe ainda.

Texto: BlogAuto

Novo Chevrolet Classic

Atualmente, o Chevrolet Classic ocupa a 6ª posição no volume de vendas internas do Brasil. Em maio, o automóvel compacto da Chevrolet vendeu 44.814 unidades. Apesar de usar uma antiga plataforma, a do Corsa B, o Classic ainda é um sucesso de vendas.

Mas, a vida longa do Classic pode continuar para o bem ou para o mal. A Chevrolet do México lançou uma versão reestilizada do modelo chamada de Chevy C2 Sedan. Além da diferença visual, boca de sapo, o automóvel de lá conta com motor 1,6 litro de 100 cv.

Valores sugeridos por lá: 108 mil pesos mexicanos (equivalente a R$ 17 mil) na versão de entrada e 141 mil pesos mexicanos (equivalente a R$ 22 mil) na equipada com câmbio automático

Por aqui a GM comercializou, em 2007, 95.691 unidades do Classic. O modelo está disponível por um preço sugerido a partir de R$ 26.244,00. O motor do brasileiro é o Flexpower de 1,0 litro com 70 cv de potência.

Fonte: Web Motors

Concessionário confirma fim da Mercury

Apesar de porta-vozes, assessores e membros da diretoria da Ford negarem com todas as forças que a Mercury encerrará suas atividades, um concessionário da marca nos Estados Unidos confirmou que a empresa sai de cena em 2012. Falando à revista Inside Line, o proprietário de uma loja da Mercury na terra do Tio Sam deixou claro que a gigante fundada por Henry Ford decidiu pela saída da sua marca semi-premium do mercado.

Ao que tudo indica, a Ford teria decidido pela saída da Mercury devido ao insucesso da empresa nos últimos tempos. Assim como aconteceu com a Oldsmobile dentro da General Motors há alguns anos, a marca do oval azul deve tirar de circulação sua empresa de modelos mais luxuosos. A falta de vendas do belo Milan, a versão da Mercury feita sobre a carroceria do Fusion e lançada em Chicago em 2005, também "ajudou" na decisão.

O outro modelo famoso da marca, o Sable, deve deixar as linhas de produção em 2010. No mesmo ano, a Ford lançará uma versão com acabamento mais primoroso e mais equipamentos, para ocupar seu lugar. Segundo a assessoria de imprensa da gigante norte-americana, tanto a Mercury quanto a Lincoln estão passando por um reposicionamento. Mas, ao que tudo indica, a primeira deve ser posicionada fora do cartel da Ford.

As explicações da Ford sobre a nova posição das empresas faz algum sentido, se formos considerar que a Mercury lançará, em breve, uma versão híbrida do Milan. Porém, não há outra informação sobre novidades. Também vale ressaltar que os contratos da empresa com seus fornecedores terminam entre 2010 e 2012, ano em que a marca deve sair do mercado, de acordo com o concessionário. E as últimas imagens de veículos camuflados da Mercury datam de 2006.

Assim, ao que tudo indica, a Ford também reposicionará suas outras empresas. A Lincoln como marca de luxo para a gigante dentro dos Estados Unidos e a Volvo destinada a todos os mercados do mundo. Porém, o futuro desta última é incerto. Além dos rumoes que anunciam a venda da marca sueca para uma outro grande conglomerado, a diretoria da Ford estaria estudando a possibilidade de a Lincoln passar a vender seus automóveis mundo afora.

Fonte: auto diário

Seat pode instalar fábrica no Brasil

Há anos é ensaiada a volta da Seat para o Brasil, porém isto pode estar mais perto do que imaginávamos. Até agora os planos eram de fabricar o novo Ibiza no México e trazê-lo com isenção de impostos, mas pode haver mudança nos planos, com a possível fabricação do modelo na Argentina ou no Brasil, abrindo assim três opções.

Com planos de dobrar as vendas mundiais da marca, o presidente da marca, Erich Schmitt, vê na América Latina um dos principais locais para aumentar sua participação. Ao todo, no ano passado, foram vendidos 431 mil carros no mundo. Ainda está sendo estudado a introdução de fábricas na China (em parceria com a Volkswagen) e também na Rússia.

Fonte: Auto Diário

Picanto tem seis meses de fila de espera na Coréia do Sul

Um dos produtos de maior sucesso do mercado sul-coreano também é vendido no Brasil. Trata-se do compacto Picanto, um veículo com sucesso digno de modelos mais caros. A fila de espera para receber o automóvel chega a seis meses na Coréia do Sul, onde o pequeno é produzido. Econômico e de manutenção barata, o Picanto tem se tornado a opção de diversos compradores no país asiático e em outras partes do mundo, como na Europa.

Para se ter uma idéia de como a procura pelo Picanto cresceu, basta pegar os números de venda. Já foram comercializadas 3 vezes mais unidades do que no mesmo período do ano passado. E quem pretende comprá-lo tem de esperar até seis meses para receber sua unidade, a depender das opções feitas. Até abril deste ano, foram 33 mil veículos comercializados na Coréia do Sul, onde o Picanto é vendido como "Morning" (manhã, em inglês). Há 32 mil pedidos para o modelo que ainda não foram entregues. O mesmo ocorre com o Chevrolet Matiz, que teve 5 mil unidades vendidas e conta com outras 5 mil em espera.

Fonte: Auto Diário

GM revela detalhes do Corvette ZR1

Fabricante oficializa dados de desempenho e preços do superesportivo

Quando a GM apresentou o Corvette ZR1 no Salão de Detroit deste ano como o carro mais potente já produzido pela empresa, ela não estava brincando. Após uma bateria de testes com direito a voltas no temido autódromo alemão de Nürburgring, o fabricante deu seu parecer final sobre o carro.

Ficou comprovado pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), responsáveis pelas análises técnicas e estáticas, que o novo motor V8 6.2 litros supercharger do novo "Vette" gera exatos 646 cv e 83,51 kgfm de torque máximo. A General Motors, por sua vez, cuidou dos testes dinâmicos e comprovou que o superesportivo atinge a velocidade máxima de 330 km/h, marca que deixa carros como a Ferrari F430 e o Porsche 911 Carrera S comendo poeira. O consumo gira em torno de 8,54 km/l.

Proprietários da versão anterior do Corvette, o Z06, provavelmente estão se coçando após o anúncio destes números. Mas, para alegria dos entusiastas do modelo, uma boa notícia. O preço do carro sofreu um leve aumento, ao contrário do aumento da cavalaria do motor. Com as atualizações, o Corvette ZR1 chega às concessionárias da marca nos Estados Unidos por US$ 103 mil (R$ 166 mil), US$ 7 mil mais caro que o modelo anterior.

Reportagem Auto News

Golf ganha versão GT e motor 2.0 Flex

A Volkswagen anunciou hoje o lançamento da versão "GT" para o Golf, que passa a ser oferecido também com a opção de motorização 2.0 litros Total Flex. O modelo com visual esportivo chega às concessionárias da marca com preço inicial sugerido em R$ 63.390, enquanto que o Golf 2.0 Flex custa a partir de R$ 57.990, posicionando entre modelos 1.6 Total Flex (R$ 50.650) e 1.8 T GTI (94.655).

Com o intuito de atrair um público mais jovem, o Golf GT vem equipado de série com rodas de alumínio aro 16", grade frontal com pintura diferenciada, faróis e lanternas com máscara escura e soleira de alumínio com o logotipo da série. Por dentro, a versão ainda passa a contar com detalhes cromados no câmbio e painel, além de pedaleiras esportivas com capa metálica e bancos dianteiros com acabamento de couro e tecido. Clientes ainda podem incrementar o Golf GT com itens opcionais como piloto automático, teto solar elétrico, sensor de chuva, espelho retrovisor eletrocrômico e CD-Player com bluetooth e entrada USB.

De acordo com VW, além da introdução da capacidade bi-combustível, o motor 2.0 também ficou mais forte e econômico, graças ao alongamento da 4a e 5a marchas. Com as mudanças impostas, como o aumento da taxa de compressão, o motor gera agora 17,7 kgfm de torque a 2.250 RPM com gasolina e 18,4 kgfm com álcool na mesma faixa de rotação, ante 17,3 kgfm da versão anterior. Utilizando o combustível vegetal, a potência sobe para 120 cv, disponíveis em 5.250 giros.

Fonte: Auto News

Empresa teria desenvolvido carro a água

A empresa japonesa Genepax alega ter concebido um automóvel movido a água: de qualquer tipo, doce ou salgada. Por meio de uma reação, o líquido seria decomposto em seus elementos básicos, o O2 e o H2 e, a partir de então, o hidrogênio seria utilizado para alimentar células de combustível que moveriam o carrinho a até 80 km/h.

Se for verdadeiro, o WES (Water Energy System, ou sistema de energia da água), nome dado à tecnologia, representa uma revolução na busca por combustíveis alternativos, já que resolve todos os problemas até então enfrentados em relação às células a hidrogênio, como o da obtenção e armazenamento do gás. Com o uso da água, ele não precisaria ser guardado a – 252,87 ºC ou a pressões elevadíssimas, o que resulta em altos gastos na fabricação de tanques especiais. Além disso, o H2 poderia ser obtido da própria água, eliminando a necessidade – e os elevados custos – de extraí-lo de combustíveis comuns, como álcool e gasolina, processos mais usados hoje. Por último, como o produto da combustão do H2 é a própria água, o processo implicaria em um ciclo infinito, no qual o veículo nunca precisaria ser reabastecido: literalmente, um automóvel.

No entanto, os críticos olham com ceticismo para esse suposto milagre e refutam a viabilidade da tecnologia. Para isso, baseiam-se na primeira lei da termodinâmica, segundo a qual o acúmulo de energia interna de um sistema – no caso, o reservatório de água – é igual à quantidade de energia usada para aquecê-lo menos a energia gasta por esse sistema em algum trabalho por ele exercido. Em outras palavras, a energia gasta para a água se decompor em H2 e O2 seria maior que a energia gerada pela própria reação para movimentar o carro. Então, concluem os especialistas, para o carrinho andar seria necessária outra fonte de energia, como uma bateria convencional, usada nos veículos elétricos atualmente.


Fonte: carro online

Honda inicia produção do FCX Clarity

A Honda começou a fabricar a versão de produção do conceito FCX Clarity, seu primeiro modelo de série movido a hidrogênio. O sedã será vendido nos Estados Unidos a partir de julho, chegando ao mercado japonês em setembro. Oferecido em contrato de leasing por cerca de US$ 600 por mês (cerca de R$ 960), o modelo custará em torno de US$ 21.600 (R$ 34.500) nos EUA.

Com um motor movido a hidrogênio e eletricidade, o Clarity tem eficiência três vezes maior do que um modelo equivalente à gasolina, sendo capaz de rodar por 620 km com um tanque completo. Além disso, segundo a Honda, seu motor não emite monóxido ou dióxido de carbono, mas apenas vapor de água. A velocidade máxima alcançada pelo sedã é de 160 km/h.

O maior problema a ser enfrentado pelos donos do FCX Clarity é a dificuldade para o abastecimento, já que existem poucos postos com hidrogêncio disponíveis nos Estados Unidos.

O presidente da Honda, Takeo Fukui, apresenda o FCX Clarity


Fonte: Auto News

Seria até um pouco injusto parodiar a música “Saudosa Maloca”, do compositor Adoniran Barbosa. Mas a Kombi é um automóvel que está presente em todas as castas sociais deste Brasil. Colecionadores guardam o último modelo refrigerado a ar e saudosistas cuidam com todo carinho das edições com retrovisores cromados. Ela foi o símbolo da liberdade nos anos de 1970 e o ícone do trabalhador. Ela serve à família, está presente nos conventos, nas portas de escolas e, principalmente, nas feiras livres deste país. Na Europa a Vanfest 2008 (Festa das Vans) reuniu cinco gerações do veículo comercial que ganhou as ruas do mundo. Mas o movimento kombista não pára por aí. Em setembro está programada uma reunião com 8.000 unidades.

Durante o Vanfest deste ano houve até campeonato de Drift (circuito travado em que pontua mais aquele que andar mais tempo “de lado”, derrapando de traseira) e de melhor cozinheiro dentro do automóvel. Claro que também não faltaram as exposições fotográficas e os prêmios para os modelos mais conservados.

No Brasil

Por aqui, a Kombi continua vendendo bem para todo o tipo de público. O modelo com motor arrefecido a água com tecnologia flexível em combustível gerou um gás maior ainda no volume de vendas.

Em 1957, a Kombi inaugurou a primeira linha de montagem da Volkswagen em São Bernardo do Campo, São Paulo. Foi o primeiro veículo da marca produzido no país, com um índice de 50% de nacionalização.

Reportagem: Web Motors

GM revela imagens do Camaro Conversível

A vez da versão conversível do muscle car vir à tona. As imagens foram postadas no blog Fastlane Blog, mantido pela General Motors, e mostram uma versão de pré-produção do carro, que, segundo Ed Peper, autor da revelação, ainda pode sofrer diversas alterações até sua apresentação oficial.

Fonte: Carro Online

Effa inicia operações no Brasil

Ao que tudo indica, a chinesa Effa Motors começará para valer as suas operações no Brasil. De acordo com um comunicado da importadora, 63 unidades do modelo M100 e mais 26 veículos ULC (Urban Light Commercial) nas versões Picape, Furgão e Van desembarcaram em nosso país na última semana.

Fato é que o pequeno M100 terá um grande apelo de venda: por R$ 22 980 será o carro mais barato do país e oferecerá, de série, ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas (com abertura do veículo por controle remoto) e CD player. Apenas como comparação, o Fiat Mille Fire, até então o veículo mais em conta do mercado, custa R$ 23 480 e só oferece esses itens como opcionais. O M100 ainda possui a vantagem de ter 5 portas enquanto o veterano concorrente só tem apenas 3.

No mesmo comunicado, a Effa Motors espera comercializar 200 carros por mês, englobando toda a linha. Até o momento, já estão em operação cinco revendedores nos bairros paulistanos de Vila Carrão, Jaçanã, Ibirapuera, Chácara Flora e em Santo André, na grande São Paulo. O diretor-superintendente da Effa Motors no Brasil, José Geraldo Sampaio Moura, informa que “em breve a empresa alcançará os demais estados, pois, nesta fase inicial, nosso objetivo é firmar a marca no mercado paulista, com especial atenção em relação à estrutura de pós-venda”. Até o momento, já foram vendidos seis unidades do M100 de acordo com a Abeiva (Associação Brasileira de Empresas Importadoras de Veículos Automotores).

O M100, fabricado na China pela Changhe Automobile, utiliza motor de 4 cilindros com 970 centímetros cúbicos de cilindrada que desenvolve 47 cv de potência a 3 500 rpm. O câmbio tem 5 marchas e os freios são a disco na dianteira e a tambor na traseira. O mesmo propulsor também é compartilhado pelos veículos de carga, ULC, porém neles é montado na longitudinal enquanto no M100 ele fica na transversal. Tanto o ULC Picape como o ULC Furgão podem levar 780 kg de carga e terão preço de R$ 19 980 e R$ 25 980, respectivamente. Já o ULC Van, com capacidade para 7 passageiros, tem preço sugerido de R$ 27 980. Assim como o M100, os ULC também são importados da China, porém fabricados pela Hafei Auto.

Fonte: Carro Online

Chery chegará ao Brasil no segundo semestre

De acordo com o site espanhol Autoblog, a marca chinesa Chery confirmou que passará a fazer parte do mercado automobilístico brasileiro, com a venda do utilitário esportivo Tiggo, que tem linhas muito parecidas com as do Toyota RAV4.

O maior impulso para essa decisão foi a abertura da fábrica da montadora no Uruguai, em outubro do ano passado. Com isso e a renovação do acordo do Mercosul, a companhia acreditou ser um bom momento para iniciar sua comercialização no Brasil.

A previsão é de que sejam importados 1 500 unidades do SUV ainda em 2008. O objetivo é alcançar aproximadamente 10 000 automóveis vendidos no país até 2011. O acordo deverá ser assinado nos próximos dias.

No mercado chinês, o Tiggo conta com quatro opções de motorização, que vão do 1.6 l, com 108 cv de potência, até o 2.4 l, que tem 129 cv. Dependendo da versão, a transmissão pode variar entre manual de 5 velocidades e automática de 4 marchas.

Ainda não se sabe quais serão as opções do veículo no Brasil. Um comunicado oficial deve ser feito nos próximos dias, deixando mais claro quais serão os planos da Chery.

Fonte: Carro Online

Era uma Vez (BMW X5)

Painel do insignia

Novo líder nos EUA

Pela primeira vez em 22 anos uma picape não é líder de vendas de automóveis no país norte-americano. De acordo com dados da Autodata USA, o modelo que mais vendeu em maio foi o Honda Civic, que somou 53.299 unidades. A Ford F-150, que liderava há 17 anos, caiu para a quinta colocação, com 42.973 unidades emplacadas, total 30,6% inferior ao mesmo período de 2007. A alta do combustível e a crise fiscal norte-americana têm mudado drasticamente o mercado local, que está preferindo modelos menores e mais econômicos.
Para comprovar esta mudança de mentalidade do consumidor, basta checar a lista dos mais vendidos entre o Civic e a F-150: os sedãs Corolla e Camry ficaram com a segunda e terceira colocações, respectivamente, enquanto o Honda Accord estacionou na quarta.

Fonte: Auto News

GM pode fechar Hummer

Em resposta à queda das vendas de veículos de grande porte e caminhões, a GM fechará quatro fábricas nos Estados Unidos até 2010 e poderá dar fim à marca de utilitários Hummer. A General Motors oficializará as medidas hoje, em seu encontro anual em Delaware, nos Estados Unidos. Na ocasião, Rick Wagoner, presidente do grupo, fará um anúncio sobre as futuras reestruturações da empresa.

Fonte: Auto News

Ford Ka ganhará versão sedã na Índia este ano

A novidade e tanto é que a Índia terá, até setembro deste ano, a versão sedã do Ka, chamada por lá de Ford Ikon. Esse mesmo modelo chegou ao Brasil, importado do México, como Ford Fiesta Sedan. Agora, com a produção do novo Fiesta no México, e considerando o acordo comercial que este país e o Brasil mantêm, tudo indica que as coisas vão se inverter: o novo Fiesta será feito no México e importado para o Brasil sem impostos. Em troca, o Brasil enviará a versão sedã do Ka ao irmão do norte.

Fonte: Web Motors

A Porsche está comemorando 60 anos de atividades. Fundada em 1948, na Alemanha, a fabricante começou como uma empresa familiar de origem modesta, como ela define. No dia 8 de junho daquele ano, o primeiro modelo da marca, identificado como 356-01, recebeu homologação para uso nas estradas. O carro nasceu com a missão de satisfazer os sonhos do engenheiro Ferdinand Porsche. "Tudo começou quando comecei a procurar e não conseguia encontrar o carro dos meus sonhos. Então, eu mesmo decidi construí-lo", disse.

Durante as seis décadas, a empresa passou por altos e baixos, mas se transformou em um dos fabricantes com maior lucratividade no mundo. Para a Porsche, o sucesso se deu graças a modelos que considera inovadores, como os 959, 911, Boxster e Cayenne. Isso além do Fusca, projetado por Porsche, atendendo a pedido de Adolf Hitler, e que rende retribuição financeira a seus herdeiros.

A maior crise econômica da marca foi no início da década de 90, quando a Porsche estava no limite para ser adquirida por outra empresa. Em 1992, Wendelin Wiedeking assumiu a presidência da fabricante e, com o apoio das famílias acionistas Porsche e Piëch, tinha a missão de contornar a crise. Wiedeking adotou novas medidas de fluxo de trabalho e de produção, além de reestruturar a hierarquia. Três anos depois, a produção já estava melhor (o lançamento do Boxster foi nesta época), os balanços financeiros voltaram a ficar positivos e a empresa começou a ocupar uma posição de liderança no mercado.

Em setembro de 2005, sua participação no grupo Volkswagen passou de 31% para 50%, tornando-se a acionista majoritária. O plano para este ano é o de aumentar ainda mais a participação, mesmo tendo que enfrentar o poder de veto do estado da Baixa Saxônia, que detém 20% dos direitos. Wiedeking diz que "a Porsche continuará sendo a Porsche no futuro, da mesma forma que a Volkswagen continuará sendo a Volkswagen. Essa é a receita do sucesso".

Hoje, a Porsche conta com títulos como a empresa de melhor imagem (pesquisa feita pela revista "Manager Magazin"), mais atraente (estudo de "Atratividade" feito pelo instituto norte-americano J.D. Power) e a melhor no "Estudo sobre Qualidade Inicial" (também da J.D. Power).

Atualmente, a fabricante se dedica ao desenvolvimento de tecnologias amigáveis ao meio ambiente. Até 2012, a meta é reduzir 20% do consumo de combustível de seus veículos. Os modelos Cayenne e o futuro Panamera devem contribuir, já que receberão motorização híbrida.

Fonte: Texto Auto News

Sistema da Toyota detecta pedestres

Além de novidades no sistema de motorização híbrida, o novo Toyota Crown ganhou um aparelho de visão noturna que detecta pedestres em vias com pouca iluminação. As informações são passadas ao condutor por meio do painel digital de 1280X480 mm, que transmite as imagens captadas pela câmera infravermelho, destacando a localização dos transeuntes tanto na imagem como com alertas sonoros.

Em sua versão atual, o aparelho detecta os pedestres em velocidades de até 60 km/h e também depende de uma condição climática favorável. A Toyota estuda agora a viabilização do equipamento em outros modelos de sua linha e espera atualizar o hardware para também reconhecer ciclistas e animais na pista.

Fonte: Auto News

Nova geração do Ford Fiesta Sedan é vista nos EUA

Novo sedã compacto da marca chega em 2010 e será fabricado no México