Fonte: Auto Hoje | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A Federação Internacional do Automóvel concluiu que o campeão do mundo de pilotos teria sido diferente em 13 ocasiões se existisse o sistema de medalhas, proposto por Bernie Ecclestone, nas 59 edições da Fórmula 1. A sugestão do líder da Formula One Management pressupõe entregas de medalhas de ouro, prata e bronze e apenas em 22 provas o pódio se manteria inalterável. Em caso de aprovação, o campeão do mundo é, naturalmente, o piloto com mais ouro acumulado, sendo que, se houver empate, vence o que tiver mais medalhas de prata e, se a igualdade persistir, o bronze é o critério que se segue. Se as medalhas vigorassem na temporada passada, Felipe Massa teria celebrado o título de campeão do mundo (festejou a vitória em seis corridas, contra cinco de Lewis Hamilton), enquanto que, aplicando a medida desde o primeiro Mundial, os principais beneficiados seriam Jim Clark e Nigel Mansell, com dois títulos no palmarés. Alain Prost ganharia três campeonatos, mas perderia dois, e, com as medalhas no «sistema», Nélson Piquet seria a principal vítima, pois nunca teria sido campeão do mundo (!), em detrimento de Alain Prost, em 1981 e 1983, e Nigel Mansell, em 1987. FONTE: Auto Hoje
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
O sistema que podia ter mudado a história
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