
Flagrado em concessionária em São Paulo antes de ser oficialmente apresentado à imprensa, modelo V6 custará R$ 144 mil
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A General Motors divulgou nesta semana uma série de fotos, dentre elas a que você observa ao lado, do diretor de design da montadora para a América Latina, Carlos Barba. O que chama atenção, apesar das linhas muito angulosas e futuristas, é um (possível) sucessor do Astra hatch que aparece desenhado ao lado executivo.
Há dez anos, em dezembro de 1997, era possível comprar o Mille EX 1.0 de quatro portas por R$ 10,69 mil. No último levantamento do ano passado, o mesmo carro – com motor flex – custa R$ 24,56 mil. O aumento de preço, de 129,7% é quase o dobro na inflação no período, que foi de 70,9% (1998 a 2007, segundo o IPC da FIPE).| Modelo | 1997 | Modelo | 2008 | Variação% |
|---|---|---|---|---|
| Gol 1.0 - 4p | 13.450 | 1.0 Flex City 4p | 28.270 | 110,2 |
| Mille EX 1.0 - 4p | 10.690 | Mille Fire Flex - 4p | 24.560 | 129,7 |
| Palio ED 1.0 - 4p | 12.954 | Palio Fire Flex - 4p | 27.120,00 | 109,4 |
| Ka 1.0 | 11.892 | Ka 1.0 Flex | 25.190 | 111,8 |
| Fiesta 1.0 - 4p | 12.869 | Fiesta 1.0 Flex | 30.945 | 140,5 |
| Vectra GL 2.0 | 24.397 | Vectra Expression | 56.410 | 131,2 |

O piloto de F1 Lewis Hamilton, de 23 anos, recebeu uma proposta pra lá de interessante. Ao saber que o seu funcionário é um grande fã da raríssima McLaren LM – avaliada em US$ 4 milhões –, o chefe de equipe da McLaren, Ron Dennis, prometeu que presenteará Hamilton com uma unidade do modelo se ele ganhar o campeonato de 2008 e a equipe for coroada com o título de campeã dos construtores.





Já a Daimler (não confundir com a alemã Daimler, dona da Mercedes-Benz) e a Lanchester pertencem à Jaguar desde os anos 1960. A Daimler inglesa surgiu em 1896, usando sob licença o motor de combustão interna inventado por Gottlieb Daimler (o mesmo da Daimler alemã).
O BMW mais esportivo já construído na história completa 30 anos em 2008, no 64º Salão de Paris. O M1, foi um superesportivo produzido em baixíssima escala pela BMW Motorsport – divisão de performance da marca –, com ajuda da Lamborghini. Sua produção foi de apenas 456 unidades, 400 destas para a rua – número necessário para homologação em competições – e foi usado em provas de carros de turismo européias. Contava com motor seis cilindros em linha, 3.5 litros, de disposição central e 277 cavalos de potência. Esse motor, em conjunto com um câmbio de cinco marchas, fazia o M1 chegar aos 260 km/h e alcançar os 100 km/h, partindo da imobilidade, em rápidos 5,6 segundos. Isso em 1978! .
Sob o controle da Ford, uma montadora com fábricas no país, as importações dos automóveis de luxo ingleses Jaguar e Land Rover desfrutam até aqui de facilidades, sobretudo na infra-estrutura portuária. Com a venda das duas marcas para a indiana Tata Motors, até agora sem estrutura comercial no país, a situação muda. Os automóveis Jaguar e Land Rover também chegam ao Brasil pela Bahia e é a Ford que os distribui, por meio da mesma estrutura de logística usada para a comercialização da sua própria marca. Os volumes de venda anuais chegarão este ano a 200 unidade dos modelos Jaguar e mais de 4 mil da marca Land Rover. No caso da Jaguar, uma marca mais sofisticada, existe a possibilidade de antigos importadores assumirem o controle da operação a partir da mudança de dono da marca. As vendas da Jaguar hoje no Brasil são feitas em dois pontos de venda (São Paulo e Rio) que pertencem ao grupo do empresário Sérgio Habib, que preside a marca Citroën e que já foi importador da Jaguar. As vendas da Land Rover são feitas em 27 pontos de venda espalhados em 20 cidades do país. Antes de passar para as mãos da Ford, a marca era importada pela empresa alemã BMW.
Olha só, a Porto Seguro saiu na frente da Fiat e informa os preços de duas versões do Linea, o sedã que a marca lançará dentro de alguns meses. Basta acessar este link e procurar pelo Linea no sistema da seguradora.
A Ferrari utilizou ordens de equipe na Malásia, suspeita um veterano da Fórmula 1. Gary Anderson, projetista semi-aposentado de equipes como Jordan e Jaguar, acha que Felipe Massa foi colocado no segundo lugar em Sepang, apesar de ter feito a pole position e liderado o vencedor Kimi Raikkonen até os primeiros pit-stops.
Novo modelo da marca apresenta a tecnologia Dual Zone Color Combination que dá liberdade ao usuário para escolher a cor mais adequada do seu CD Player.
Na luta para reduzir a poluição do ar nas grandes cidades, o governo francês fez um programa de incentivo ao consumo de carros menos poluentes, oferecendo bônus em dinheiro para quem comprar um veículo que emite menos de 130 gramas de CO2 por quilômetro rodado. O bônus varia de 200 a 700 euros e é dado ao comprador no ato da compra do carro, na própria concessionária. O raciocínio do governo era simples: a verba para pagar os bônus a quem optar por poluir menos viria da arrecadação com as multas aplicadas aos motoristas menos conscientes: o programa prevê multas salgadas para carro poluidor: quem comprar carro com emissão acima de 130 gramas de CO2 - dióxido de carbono - por quilômetro rodado terá que desembolsar de 700 a 2,5 mil euros.
Fonte: Auto Informe
A elevada dependência da matriz na tomada de decisões atrasou os planos de crescimento da Toyota no Brasil. Sem carros na faixa de preços abaixo dos R$ 60 mil, a montadora, que tem 2,8% das vendas de veículos no país, desistiu da idéia de conseguir ser dona de 10% desse mercado até 2010, uma projeção referendada pelos representantes da companhia ao longo da última década.O gerente geral de vendas, Longino Morawski, calcula que a oferta mensal do modelo Corolla vai subir da média de 2,9 mil unidades em 2007 para algo em torno de 4,5 mil. O executivo calcula que a fila de reservas feitas antes da chegada do carro, nesta sexta-feira, deve ter pelo menos 7 mil clientes.
Nos últimos 10 anos, a Toyota investiu US$ 1,3 bilhão no Mercosul, somando o que foi aplicado nas instalações do Brasil e da Argentina, onde tem uma fábrica do modelo utilitário Hilux. Hoje a montadora japonesa produz em 26 países. Mas foi no Brasil, em São Bernardo do Campo (SP), que instalou a sua primeira atividade industrial fora do Japão, em 1962. Das cinco décadas de operação no país, quatro delas foram dedicadas quase que exclusivamente à produção do Bandeirante, veículo utilitário famoso até hoje pela robustez, mas que já está fora de linha de produção desde 2001.
Fonte: Jornal Valor Econômico
Os diretores e engenheiros da Ferrari estão muito próximos de anunciar um novo veiculo ao mercado, o que seria a Ferrari Dino. As informações vêm ainda do salão internacional de Genebra, isso quando o presidente da montadora revelou que projetista já começaram a montar a nova Ferrari. Portanto é esperar que em breve poderá vim novidades por ai. Pelas informações está nova Ferrari deve vim incorporada por um motor embora não pareça menos potente, sendo assim um carro mais para o uso nas estradas.
Fonte: Blog Carros
Longe de serem novidades no mercado, o New Beetle, da Volkswagen, e o PT Cruiser, da Chrysler, mantêm-se no mercado mais pelo ar retrô e o diferencial de suas propostas. Quem diria que, após anos de suas estréias, ambos passassem a vender bem. Tudo graças ao acordo Brasil-México, que isenta de tarifas os veículos exportados entre eles. O PT Cruiser, por exemplo, emplacou em 2007 nada menos que 2 375 unidades, média de quase 200 por mês. Em 2008, já são 366 carros, mantendo o bom volume do ano passado.
Com o New Beetle, a situação é até melhor: em 2007 foram 1 815 carros e em 2008, 955 - em março o VW deve vender mais de 500 unidades, recorde no país. Parece pouco, mas o Beetle tem hoje mais clientes que o Peugeot 307 Sedan, Nissan Tiida e os seus irmãos Jetta e Bora. Curioso que ele custe praticamente o mesmo que o Golf, de quem herda grande parte da mecânica, e venda praticamente a metade do hatch mesmo sendo um carro de nicho.
Fonte: Carro Online
Depois de meses de especulações e informações desencontradas, a Ford finalmente confirmou a venda da Land Rover e da Jaguar à Tata Motors nesta quarta-feira (26/3). A operação ainda depende da aprovação de diversos órgãos reguladores europeus, mas, no que depender da vontade da Ford e da Tata, a transação está garantida.
O mercado brasileiro de automóveis bateu recordes no ano passado, ultrapassou a casa dos 2,3 milhões de unidades vendidas e já é o oitavo no ranking mundial. Mas esse desempenho não se traduz em um mercado de automóveis mais rico em ofertas.
Afinal, basta atravessar a fronteira ao sul para se deparar com um Honda Odyssey em terras uruguaias. Na Argentina, é possível ver Chevrolet Corvette sendo vendido em concessionárias. Na Venezuela, basta ir a uma revenda da Ford para adquirir um Mustang GT.
No Chile, então, a diversidade de modelos é ainda maior. Mesmo Colômbia ou Venezuela contam com carros inéditos por aqui, como Chevrolet Aveo, Nissan Altima e Toyota FJ Cruiser, entre outros.
Fonte: Auto Press

YOKOHAMA - O novo shopping japonês da Toyota abriu ao público nesta semana. Com 220 lojas e restaurantes, os visitantes de Yokohama traz não só os serviços mais comuns, mas também veículos e até mesmo robôs, por conta dos investimentos da Toyota Motor Corp.
O Inmetro passará a certificar autopeças nacionais e importadas segundo as normas internacionais de qualidade. O trabalho será iniciado ainda este ano, gradualmente, e vai verificar aspectos como durabilidade e resistência. Rodas automotivas e barras de direção serão os primeiros produtos. "Essa é uma antiga reivindicação do Sindipeças", afirma William Mufarej, gerente executivo da entidade.
A nova picape Hummer H3T, apresentada no Salão do Automóvel de Chicago, nos Estados Unidos, em fevereiro de 2008, foi desenvolvida com a participação do Centro de Engenharia Global da GM no Brasil. O veículo faz parte do trabalho de integração existente entre os cinco centros de referência de engenharia da corporação, entre eles o de São Caetano do Sul, SP. Parte do desenvolvimento aconteceu no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, SP, que também responde pela ‘federalização’ de outros modelos da empresa, comercializados em vários mercados, além do Brasil, como o Opel Astra, Saturn Astra e o Hummer H3G. Federalizar significa preparar um veículo fabricado em um determinado país, para que ele possa rodar em outros mercados, sob o ponto de vista de nível de emissões de poluentes, especificações de motor, calibragem de suspensão e validação, entre outros aspectos.
Nem todo mundo sabe, mais ainda existe quem faça carros totalmente a mão. Peças únicas, sem cópias, assinadas pelo autor. Os moradores de uma pequena rua no bairro de Perdizes, em São Paulo, já se acostumaram a ver, de tempos em tempos, uma dessas obras de arte saindo da garagem de uma casa. O último carro feito por lá é uma berlineta, inspirada nas Cisitálias da década de 1950.O autor – dá para chamar assim – desse carro é Toni Bianco, um senhor italiano, de cabelos brancos e 76 anos de idade. O Cisitália é o quarto carro de uma série que ainda não acabou. Antes desses quatro, Toni construiu centenas de outros automóveis. Quantos, nem ele sabe direito. Provavelmente, mais de mil. Carros de rua, entre eles alguns dos mais bonitos já feitos no Brasil. E carros de corrida, carros para ganhar corridas. Entre eles, o que mais provas ganhou na história do nosso automobilismo - talvez um recordista mundial de vitórias, o Bino.
É difícil de acreditar, mas Toni nunca desenhou um carro. Suas idéias não cabem no papel: seu cérebro trabalha em três dimensões. Ele sempre começa seus projetos fazendo uma maquete de arame soldado, com as linhas básicas do carro, inspirado por fotos antigas. Do modelo, parte para uma armação de ferro, em tamanho real. O passo seguinte é “vestir” o carro, moldando suas curvas a mão, em chapa de alumínio.

Para os engenheiros Renato Pompeu e Carlos Motta, ambos do município de Cascavel (PR), a solução para
o trânsito das grandes cidades tem três rodas, motor de motocicleta e carroceria de fibra de vidro. É o que propõe o projeto do Triciclo Pompéo, que se tudo der certo será exposto no Salão do Automóvel, em outubro. “Ainda estamos acertando os últimos detalhes com os fornecedores para terminarmos o primeiro protótipo do carro”, revelou Pompeu. Medindo 2,33 metros de comprimento,1,30 m de largura e pesando algo em torno de 450 kg, o Pompéo poderá carregar dois ocupantes sem aperto. “Reparamos que hoje em dia a maioria dos carros circula com apenas um passageiro. Isso só aumenta o trânsito e a poluição. Por isso, o projeto compacto e de baixo impacto ambiental do Pompéo”, explica Pompeu. O motor de 250 cilindradas (0,25 litro) é o mesmo da motocicleta Honda Twister, mas convertido para funcionar tanto com álcool quanto com gasolina. A transmissão também será a mesma da moto, com seis marchas.
Fãs de automóveis e do espião 007 terão uma surpresa no próximo filme estrelado pelo agente britânico. Acostumado aos carrões da Aston Martin e BMW, o novo Ford Ka europeu também será um dos carros utilizados pelo protagonista. Na película, em inglês chamada Quantum of Solace, o pequeno modelo poderá ter uma participação pequena, nos moldes do Ford Mondeo - usado por Bond como um carro alugado em seu deslocamento até o aeroporto – no último filme da série, o Cassino Royale.

A L200 Savana foi desenvolvida a partir da L200 Outdoor. Tem novo escapamento tipo snorkel e a fábrica garante que ela tem menor consumo de combustível. O novo design da picape está associado aos pára-choque pintados na cor grafite e molduras dos faróis e espelhos retrovisores pintados na cor do veículo.
A MMC, responsável pela operação da Mitsubishi no Brasil, quer fazer de Goiás um pólo automobilístico. Instalada na cidade de Catalão, a fábrica japonesa foi pioneira no desenvolvimento de fornecedores locais e acha que se houver outras indústrias na região pode se beneficiar. Essa é a razão, segundo Paulo Ferraz, diretor da MMC, da empresa estar contribuindo para a instalação da Suzuki em Goiás. Ele garante que não existe nenhum acordo da MMC com a Suzuki "neste momento", dando a entender que poderá haver um relacionamento comercial entre as duas empresas no futuro.
"Estamos apenas dando orientação a Suzuki, que pretende se instalar no Brasil e para nós é interessante que a região de Goiás torne-se um pólo de produção de veículos", disse Paulo Ferraz.
Informação do jornalista Fernando Campos, de Goiânia, dá conta de que a Suzuki já teria feito uma peneira nas opções, faltando apenas decidir a escolha entre as cidades de Senador Canedo e Aparecida para a instalação da fábrica, ambos municípios próximos de Goiânia. Questionado, Paulo Ferraz quase confirmou: "Não há muitas opções na região".
Fonte: Auto Informe
