A revista Exame de 24 de fevereiro dedica quatro páginas ao imbróglio da Toyota no mercado automotivo e avalia que houve quatro erros básicos da companhia na trajetória até o recall de 8,5 milhões de veículos, a maioria dos problemas no sistema do acelerador: ela escondeu o problema, só agiu quando pressionada e o presidente sumiu, escalando um diretor de qualidade para falar sobre o tema, que tem epicentro nos Estados Unidos.
Marianna Aragão, que assina o artigo, avalia que o recall custará US$ 2 bilhões à montadora japonesa, envolvendo 12 modelos.
O inferno astral da empresa teria origem no esforço para superar a General Motors no ranking global, acompanhado da crise financeira global. Em 2008 a Toyota já havia acusado prejuízo de US$ 4,4 bilhões (algo que não acontecia desde os anos 50) e o atual exercício fiscal deve fechar no vermelho.
Nos Estados Unidos a empresa foi obrigada a suspender a produção e as vendas, enquanto o Prius era incluído na relação de veículos convocados para revisão. A participação da Toyota das vendas no mercado americano caiu de 18% para 14% e nada indica que a marca vá recuperar a curto prazo a confiança do consumidor.
Pressionado, o presidente da Toyota, Akio Toyoda, mudou de ideia e agora promete comparecer ao Congresso norte-americano na quarta-feira, 24. O que ele dirá desta vez, além de fazer mais um pedido de desculpas?
O inferno astral da empresa teria origem no esforço para superar a General Motors no ranking global, acompanhado da crise financeira global. Em 2008 a Toyota já havia acusado prejuízo de US$ 4,4 bilhões (algo que não acontecia desde os anos 50) e o atual exercício fiscal deve fechar no vermelho.
Nos Estados Unidos a empresa foi obrigada a suspender a produção e as vendas, enquanto o Prius era incluído na relação de veículos convocados para revisão. A participação da Toyota das vendas no mercado americano caiu de 18% para 14% e nada indica que a marca vá recuperar a curto prazo a confiança do consumidor.
Pressionado, o presidente da Toyota, Akio Toyoda, mudou de ideia e agora promete comparecer ao Congresso norte-americano na quarta-feira, 24. O que ele dirá desta vez, além de fazer mais um pedido de desculpas?
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