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Ross Brawn, ex-director técnico da Honda, «herdou» da Honda Motor Co. mais de 200 milhões dólares, aproximadamente 158 milhões de euros, no negócio que permite a presença de dez equipe no grid de largada de 2009. O proprietário da Brawn GP, sucessora da Hoda, tem direito a 79 milhões de euros de ativos fixos, que incluem 30,34 milhões de euros relativos ao aluguel de terras e edifícios e 29,15 milhões relacionados com a fábrica de Brackley e maquinario, mais 50,2 milhões de euros, em «cash» para cumprir um ano de salários. Esta foi a forma encontrada para Brawn assumir uma estrutura que teve perdas avaliadas em 79 milhões de euros: «A Honda entregou 79 milhões de euros em dinheiro, além da mesma quantidade em ativos fixos», garante uma fonte privilegiada. Ao que tudo indica, o dirigente inglês entregou, simbolicamente, com um dólar, para garantir o negócio. A tarefa não será fácil, porque Ross Brawn tem de obter a redução de salários dos 700 funcionários, de 30 a 40 por cento, o que inclui os vencimentos de Jenson Button e Rubens Barrichello. Neste âmbito, o piloto inglês irá ganhar, aproximadamente, 6 milhões de euros por ano, metade do que receberia anualmente. Bernie Ecclestone, líder da Formula One Management, contribuiu para a viabilidade da Brawn GP, ao adiantar 31,6 milhões de euros relativos a direitos televisivos, enquanto o orçamento para a nova época ascenderá a 95 milhões de euros. Fonte: Auto Hoje |
segunda-feira, 9 de março de 2009
Os milhões que envolvem o negócio da Honda
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