Fonte: Site Fiat
Ensaio Sobre a Cegueira - Trailer
A Seat apresentará duas versões do Ibiza no salão de Paris, a realizar no início de Outubro. O desportivo Cupra contará com o motor 1.4 TSI de dupla sobrealimentação, que oferece 180 cavalos de potência, associado à caixa DSG de sete velocidades.
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A carenagem, tanque e pára-brisa são os mesmos da Electra Glide, em que foi baseada |
As rodas traseiras têm aros de 15 polegadas e a dianteira 16 Fonte: SiteVrum |
Os modelos da marca inglesa Mini serão comercializados oficialmente no Brasil a partir de 2009. Hoje, a marca pertence à alemã BMW, que comercializa automóveis no Brasil há 12 anos. Mas o projeto vai muito além, pois a idéia é montar uma rede exclusiva de concessionários para vender o Mini e prestar serviços de pós-vendas, com lojas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Fonte: Web Motors | |
Nissan apresenta Livina nacional
A Nissan mostrou hoje em Curitiba (PR), a nova minivan nacional. Feita sobre a plataforma do Logan, a Livina será lançada no começo de 2009, nas versões para 5 e 7 passageiros (sendo a maior chamada de Grand Livina). Foi a confirmação do que Autoesporte publicou em setembro de 2007.
Comercial Nissan Livina Japão
Ele já não é o carro mais barato, nem o mais econômico do mercado – perdeu os postos para o Effa M100 e o Kia Picanto, respectivamente. Mas o Fiat Mille ainda é o que melhor concilia preço e economia – e na linha 2009, à venda, ganhou eficiência, sem perder potência. Para isso, recebeu diversas alterações mecânicas. Entre elas, a injeção seqüencial de combustível na partida, que enche um cilindro por vez. A modificação poderia reduzir a potência, não fossem “compensações” como deixar mais leves válvulas e bielas: assim os componentes gastam menos energia para se movimentar e poupam potência do motor.
Outra solução que aperfeiçoa o desempenho do propulsor Economy 1.0 Fire Flex é o novo coletor de escapamento. Com perdas de carga menores, ele deixa a mistura ar-combustível mais limpa, pois elimina os gases da queima de forma mais eficiente. O óleo ficou menos viscoso, para reduzir o atrito entre as peças do motor, a quinta marcha foi alongada, e as mudanças não param aí. A marcha lenta passou de 850 para 750 rpm, inibindo o consumo nas paradas e arrancadas. O pneu, 5% mais leve, e a suspensão, com geometria revista, diminuem a resistência ao rolamento e melhoram a economia de combustível.
A suspensão reconfigurada deixa as rodas mais paralelas, o que pode afetar a estabilidade, segundo o engenheiro mecânico Rubens Venosa, consultor técnico de AE. Durante a avaliação do Mille no autódromo Mega Space, em Santa Luzia (MG), não senti problemas. Mas o hatch não foi forçado, já que a idéia era analisar sua economia.
Para ajudar o motorista a fazer o Mille “beber” menos, a Fiat incluiu no painel de instrumentos o “econômetro”, uma espécie de conta-giros melhorado. Seu ponteiro flutua entre as faixas verde, amarela e branca, conforme o gasto de combustível: quanto mais o indicador ficar no verde, melhor.
Nos 5,7 km do percurso proposto, a instrução era para manter a velocidade entre 50 e 60 km/h e a marcha em quarta ou quinta. Na primeira vez, não a segui, e o consumo foi de 17,3 km/l. Atenta ao econômetro, em velocidade estável, sem movimentos bruscos do volante ou forte pressão sobre o acelerador, fiz 20,3 km/h. Colegas de outras publicações atingiram até 24 km/l – mas vale lembrar que a situação não reflete o tráfego das cidades.
A Fiat diz que o Mille ficou 10% mais econômico e que o porcentual pode chegar a 20% se o condutor aproveitar ao máximo a faixa verde do marcador. Para isso, fez um guia com dicas de direção econômica e respeito ao meio ambiente, entregue junto com o veículo.
Com tantas mudanças técnicas, as estéticas foram tímidas. O Mille Fire tem nova grade, lanterna traseira fumê, calotas novas e pára-choque na cor do veículo. Já o kit Way vira versão e traz pára-choques e molduras de pára-lamas acinzentados e faixas laterais com a inscrição Way. Sem as especificações do Fire Economy, o modelo tem suspensão elevada e pneus 175/70 R 13. Com isso, a redução de consumo fica em apenas 5%.
Reportagem: Auto Esporte
Comercial Fiat Uno Antigo
O construtor norte-americano é um dos principais patrocinadores da cerimónia da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, tendo dispendido mais de 66 milhões de euros, entre 1998 e 2007.
Refira-se que, antes de anunciar as suas perdas no segundo trimestre de, a GM tinha aumentado o investimento em publicidade em 12,6% no primeiro trimestre, num valor de 362 milhões de euros.
Fonte: Auto Hoje (Portugal)
A Toyota celebrou, na terça-feira dia 19, o alcance dos cinco milhões de Corolla produzidos nos Estados Unidos. O Toyota Corolla chegou às terras do «tio Sam» em 1968, no mesmo ano em que chegou a Portugal por intermédio da Salvador Caetano e dois anos após ter sido introduzido no Japão no Brasil e em 1993 foi nacionalizado em 2000 .
A produção pelas mãos dos operários americanos só começou em 1984, na fábrica da New United Motor Manufactoring, na Califórnia.
COROLLA 2009
O realizador de cinema Ron Yerxa foi o primeiro cliente a receber as chaves do FCX Clarity, seguido da atriz Jamie Lee Curtis (na imagem) e do seu marido Christopher Guest.
«Eu não esperava que fosse tão luxuoso» - revelou Jamie Lee Curtis. «Eu adoro o desenho interior e o acesso aos controlos. É muito intuitivo e moderno» - acrescentou a atriz.
O FCX Clarity é um veículo a hidrogénio, de nova geração, da Honda. É movido por um motor de 136 cv, que funciona a electricidade gerada pela reação electroquímica entre o hidrogénio e o oxigénio, que ocorre dentro da célula de combustível. As suas emissões são apenas de calor e água.
A Suzuki confirmou em nota oficial que seus veículos voltarão a ser vendidos no Brasil a partir de outubro deste ano. No comunicado, divulgado na manhã desta quarta-feira (20), afirma-se que a empresa responsável pelas operações da marca japonesa por aqui será a Suzuki Veículos do Brasil (SVB), e não a MMC – representante da Mitsubishi no país – ou uma dissidência dessa organização, como se especulava. Trata-se, porém, de uma importadora (SVB) autorizada pela matriz da Suzuki, e não de uma operação controlada pela marca japonesa no Brasil.
Fonte: Carro Online
Video Promocional do Suzuki SX4